domingo, 31 de janeiro de 2010

Guarda Municipal é Nomeado Conselheiro Comunitário de Segurança pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública de MS.

RESOLUÇÃO SEJUSP MS Nº 487 - DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.




                                                                                                      Designa membros para compor o

                                                                                                      Conselho Comunitário de Segurança

                                                                                                      Da Região do Lagoa, biênio 2009/2011,

                                                                                                      e dá outras providências.


           O SECRETÁRIO DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA, no uso

das atribuições que lhe confere o art. 72, inciso II, da Lei nº 2.152, de 27 de dezembro de 2000, e

          Considerando a Resolução SEJUSP/MS/N°273, de 05 de maio de 2003, que instituiu o Conselho Comunitário da Região do Lagoa,

          Considerando o disposto no Art. 17, da Resolução SEJUSP/MS/N°271, 11 de abril de 2003,

          R E S O L V E:

         Art. 1º Designar os membros para compor o Conselho Comunitário de Segurança da Região do Lagoa, para o biênio 2009/2011.
 
         Art. 2° O Conselho Será composto pelos seguintes membros natos:


        I – Representante da Polícia Civil;

        II – Representante da Polícia Militar;

        III – Representante do Corpo de Bombeiros Militar.

        
        Art. 3º A Diretoria do Conselho será composta pelos seguintes membros:

         I - Hugo Pereira – Presidente - 045.313 SSP/MS;

         II – Amélia Cunha dos Santos – Vice-Presidente – 000.629.151 SSP/MS;

         III - Sônia Nazario Ribas – 1ª Secretária - 560.881 SSP/MS;

         IV - GM Fabio Augusto da Silva Souza – 2º Secretário - 001.137.410 SSP/MS;

        
         Art. 4º o Conselho Fiscal será composto pelos seguintes membros:

         I - Sirlei Izabel de Freitas – Presidente – 286.282SSP/MS;

         II - Luiz Cresêncio Coronel – 1º Tesoureiro - 325.885 SSP/MS;

         III - Sandra Maria Oliveira de Queiróz – Relatora Conselho Fiscal - 244.601 SSP/MS;

         IV - Maria Assunção Benites – Membro do Conselho Fiscal

         V - Damião João de Almeida – 1º Suplente Conselho Fiscal - 14.514.959 SSP/MS;

         VI - Eder Carlos Oliveira da Silva – 2º Suplente Conselho Fiscal - 545.336 SSP/MS;

        VII - Jose dos Santos Martins – 3º Suplente Conselho Fiscal - 258.306 SSP/MS;
 
 
       Art. 5° Serão membros efetivos do Conselho Comunitário da Região do Lagoa:


       I - Adilson Luiz Beraldo – Membro - 11.715.995 SSP/SP;

       II - Argemiro Oliveira Dos Santos – Membro - 251.901 SSP/MS;

       III - Damião João de Almeida – Membro - 514959 SSP/MS;

       IV - Elyzer Maria da Silva Barros – Membro – 878.712 SSP/MS;

       V - Filinto Donizeth Pereira de Melo – Membro - 308.881 SSP/MS;

       VI - Flávio Alaman – Membro - 403.235 SSP/MS;

       VII - Gerson Tadeu Tosta Espíndola - Membro - 489907 SSP/MS;

       VIII - Ignulucio Camilo – Membro - C231835;

       IX - Inês Faustina Arruda – Membro - 000.293.590 SSP/MS;

       X - Marcos Sobreira Gomes – Membro - 885.636 SSP/MS;

       XI - Maria Assunção Benites – Membro Conselho Fiscal - 416.530 SSP/MS;

       XII – Mariano Nunes Pereira – Membro – 520.078 SSP/MS;

       XIII - Mário Márcio da Silva Domingue – Membro - 1.027.300 SSP/MS;

       XIV - Necéphora Izidória Izabel de Oliveira – Membro - 012143 SSP/MS;

       XV - Rubens Rodrigues Vieira – Membro – 511.472 SSP/MS;

       XVI - Therezinha Benites Veiga – Membro - 401.295 SSP/MS;

       XVII - Wanderlei Mendes Vieira – Membro - 546.334 SSP/MS;


       Art. 6° Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

     
       Art. 7°. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Resolução SEJUSP/MS/Nº320, de 07 de junho de 2005 e Resolução SEJUSP/MS/N°377, de 08 de agosto de 2007.
 
 
 
Campo Grande, 03 de dezembro de 2009.

WANTUIR FRANCISCO BRASIL JACINI

Secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública

sábado, 30 de janeiro de 2010

“LADRÃO DO GOL VERDE” É PRESO EM FLAGRANTE PELA GCM DE CRUZEIRO

A equipe de Guardas Civis Municipais composta pelo Comandante GCM
Norbertto Curvello, GCM José Carlos, GCM Antônio Marcos e GCM Juvenal
estava retornando a Central GCM passando pelas proximidades do Terminal
Rodoviário, quando foram solicitados por populares que informaram haver pessoa
armada dentro de um coletivo estacionado no local, ato continuo foram para o
equipamento público municipal e fizeram o cerco ao ônibus, após adentrarem ao
coletivo e efetuarem buscas, logram êxito em encontrar pessoa de posse de um
revolver calibre 38 Spl, carregado com seis cartuchos, sendo dois deles intactos e
quatro deflagrados, de imediato foi dada voz de prisão em flagrante delito ao
abordado, momento em que chegou ao local um Policial Militar em trajes civis,
informando ter sido vitima de tentativa de roubo daquela pessoa, tendo sido
inclusive alvo de quatros disparos feitos pelo meliante.
 
Adotados todos os procedimentos operacionais para prisão e condução de
presos, o meliante foi levado à presença da Autoridade Policial da Delegacia de
Investigações Gerais – DIG, onde foi qualificado, identitificado e ouvido. O
meliante assumiu a autoria de dezenas de roubos praticados contra o comércio e
pessoas da cidade de Cruzeiro e localidades vizinhas, ficou conhecido entre as
vítimas como sendo o “Ladrão do Gol Verde”, o meliante possui extensa ficha
criminal, foi lavrado o respectivo Auto de Prisão em Flagrante Delito e o preso
recolhido a Cadeia Pública de Cruzeiro.
Populares que estavam no Terminal Rodoviário da cidade, aplaudiram a ação
rápida e eficiente da Guarda Civil Municipal, segundo o Comandante GCM
Cuverllo, existem três fatores que colaboram para que tudo ocorra bem em uma
ocorrência de alto risco como essa: Capacidade de reação imediata dos GCM,
treinamento profissional para enfrentar situações de perigo e stress e unidade de
comando na ação.
 
A prisão em flagrante delito é uma faculdade que dispõe qualquer cidadão do
povo, conforme regra do Artigo 301 do nosso Código de Processo Penal, em se
tratando de agentes de Guarda Civil Municipal, além da faculdade há também o
dever de repelir qualquer agressão que a sociedade sofra por ocasião de atos
contra as leis e regulamentos, explica o renomado Jurista, Doutor e Professor
José Cretella Júnior, da Universidade de São Paulo - USP
, é a GCM de Cruzeiro
trabalhando pela sua população.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Decisão Negativa da OAB, Sobre as Guardas Municipais.

CONSELHO FEDERAL DA OAB


Pedido de inscrição definitiva
Interessado: Carlos Alexandre Braga

Sendo Guarda Civil Metropolitano o requerente pretende inscrever-se definitivamente na OAB, como advogado. Seu pedido deve ser indeferido com fundamento no artigo 28, inciso quinto, do Estatuto, consoante acertadamente se manifestou o ilustre conselheiro de folhas 14 t.

Encartando farto material para convencimento busca enfraquecer a primeira manifestação, que lhe foi desfavorável. Entretanto entendo que a postura adotada no Parecer 5679, bem como a informação 044/95, e os demais documentos, inclusive os brilhantes votos dos eminentes Desembargadores Poças Leitão e Cunha Bueno, não alteram o quadro.

O exercício da advocacia é “incompatível com os ocupantes de cargos ou funções vinculadas direta ou indiretamente a atividade policial de qualquer natureza”.

O Guarda Civil Metropolitano tem status de policial e desempenha atividade típica, podendo “executar policiamento ostensivo, preventivo, uniformizado e armado e mais, execução de atividades de orientação, fiscalização e controle de tráfego e trânsito municipais”(fls8),

Desta forma sou pelo indeferimento do pedido de inscrição porque não vejo como possa ser possível compatibilizar essa atividade com a advocacia.

É o meu parecer

Adamantina/ São Paulo, em 10 de julho de 1998.


Sidnei Alzidio Pinto
Conselheiro Efetivo da OAB.SP.


Parecer mantido na íntegra pelo Conselho Federal da OAB.

Fonte:Processo de inscrição definitiva como Advogado de Carlos Alexandre Braga
http://www.guardasmunicipaisbrasil.com.br/

Suspensa liminar que garantia inscrição na OAB para Guarda Municipal

A 2ª Turma do TRF-2ª Região decidiu suspender uma liminar concedida pela 1ª Instância, que assegurava a um guarda municipal do Rio de Janeiro o direito de ter sua inscrição principal na OAB. A decisão ocorreu no julgamento do agravo de instrumento apresentado pela OAB-RJ. A ação inicial foi um mandado de Segurança impetrado pelo guarda, depois de a instituição ter lhe negado a licença para exercer a advocacia, mesmo com a aprovação do candidato no Exame de Ordem. A 1ª Instância, então, deferiu liminar para que o guarda fosse definitivamente inscrito nos quadros da OAB. O mérito do mandado de segurança ainda não foi julgado.

A OAB/RJ sustentou no recurso que, de acordo com o artigo 28 da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da OAB), a advocacia seria incompatível com a execução das atividades exercidas por membros de órgãos do Poder Judiciário e do Ministério Público, além de militares na ativa, ocupantes de funções de direção em Órgãos da Administração Pública e cargos vinculados à atividade policial.

Tomando a Lei como base, a instituição indeferiu a inscrição do guarda municipal, considerando a sua profissão como uma das que estão nela citadas. O juiz de 1º Grau entendeu que a atividade de vigilância não pode ser confundida com poder de polícia e, assim, o guarda municipal pôde receber sua carteira profissional da OAB/RJ.




Em suas alegações, a OAB/RJ citou, ainda, o inciso VII, do artigo 30, da Lei Orgânica do Município. Nele, a instituição de guardas municipais especializados é destinada, entre outras funções, a proteger os serviços e instalações do Município, fiscalizar o tráfego de veículos e assegurar o direito da comunidade de utilizar os bens públicos. Desse modo, um guarda municipal poderia estar relacionado, direta ou indiretamente, a qualquer natureza de atividade policial, como prevê o inciso V, do artigo 28, do Estatuto da OAB. Seguindo esse raciocínio, a OAB recorreu ao TRF para que a liminar fosse suspensa.



No entendimento do relator na 2ª Turma, Desembargador Federal Sergio Feltrin, a liminar concedida pela 1ª Instância foi baseada na caracterização da atividade do guarda municipal dentro da vedação contida no Estatuto da OAB. Para o magistrado, esta decisão é referente ao mérito do mandado de segurança, que ainda será julgado. “Conceder a liminar representaria frontal desrespeito aos princípios constitucionais de ampla defesa e do contraditório”, declarou

o relator em seu voto a favor do pedido da OAB.

Proc. 2001.02.01.008393-5

Esse é o segundo caso que tenho conhecimento, cujo nosso juristas classificam a atividade das Guardas Municipais como uma atividade policial.

Jacini nega pedido.



A PM (Polícia Militar) não tem efetivo para manter 32 policiais militares nas duas Unidades de Pronto Atendimento (posto/hospital) na Vila Almeida e Coronel Antonino, segundo o secretário de Estado Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini.



Nesta manhã, o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB) esteve no gabinete de Jacini acompanhado do secretário municipal de Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A pauta foi o pedido de instalação imediata de posto policial nas duas unidades, como prevê as regras do Ministério da Saúde.
Problemas que envolvem pacientes nervosos pela morosidade no atendimento e o medo sentido pelas equipes médicas sobrecarregadas diante da situação motivaram as autoridades a finalmente buscar uma saída efetiva para o impasse.

Técnico, Jacini, que é policial federal, explicou que cada plantão médico exigiria a presença de 16 PMs em cada unidade. “Agora, não temos condições de prometer. Construíram o posto com o espaço para o policiamento, mas não comunicaram a Sejusp”, disse no final da reunião.

O prefeito saiu e não quis comentar o resultado do encontro. Mas, o secretário municipal de Saúde explicou que o que está acontecendo atualmente é atípico e tem ainda outros ingredientes: epidemia da dengue, férias escolares, férias dos profissionais e o fato de médicos terem que prestar serviço militar.

Medidas imediatas
Para tentar amenizar o clima de estresse nos postos, Jacini propôs que os comandantes dos batalhões tenham contato direto com os gerentes das Unidades de Pronto-Atendimento e também com os responsáveis pelos nove postos 24 horas.
Em caso de problema com a segurança, os policiais militares deverão ser acionados.
Ontem, o Midiamax foi até a Unidade do Vila Almeida, onde um policial militar estava em ronda no local. A nova atribuição parece que não soou positiva entre os PMs. “Eu não acho certo a gente ter que fazer segurança em posto de Saúde sendo que foi criada a Guarda Municipal. Já não basta a gente estar fazendo escolta para agente penitenciário?”.

Já o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) disse hoje logo no início da reunião: “Quem iria gostar de ir trabalhar em um local sem segurança?", questionou. Valdelice Bonifácio

Conforme Nelsinho, a falta de segurança dificulta a contratação novos profissionais. "Uma coisa está ligada a outra. Para pôr mais médicos, eu preciso de mais segurança", ressaltou o prefeito.


Colaborou Reginaldo Coelho.

O Secretário Estadual de Justiça e Segurança Pública, Vantuir Jacini, informou que não haverá estrutura policial para atender as UPA’S (Unidades de Pronto-Atendimento) da Vila Almeida e do bairro Coronel Antonino durante 24 horas, solicitação feita pela prefeitura.


Em reunião na manhã desta quarta-feira com o prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, o secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Vantuir Jacini, informou que não haverá estrutura policial suficiente para atender as UPA’S (Unidades de Pronto-Atendimento) da Vila Almeida e do bairro Coronel Antonino durante 24 horas, solicitação feita pela prefeitura.




Segundo ele, soube somente agora, diante das ocorrências na unidade da Vila Almeida, da necessidade desse tipo de policiamento, conforme determinação do Ministério da Saúde e previsto no planejamento das UPA’S.



“Eu não tinha conhecimento dessa ordem, o Ministério da Saúde nunca encaminhou nada a respeito ao nosso Ministério, por isso não tem como de uma hora pra outra a Secretaria de Segurança Pública conseguir esses meios, que são viatura, rádios, homens, armamento, e afirmar que vamos fazer esse trabalho 24 horas porque não temos condição”, explica Jacini.

Prefeito cobrará do Estado PMs em unidades de saúde.

Depois de uma hora reunido com médicos e representantes da Guarda Municipal e da Polícia Militar, o prefeito Nelsinho Trad disse que vai cobrar à Secretaria de Segurança Pública do Estado a instalação de postos fixos da PM nas 2 Unidades de Pronto Atendimento de Saúde, da Vila Almeida e do bairro Coronel Antonino.


Segundo ele, o Ministério da Saúde determina a presença de policiais militares nesses prédios, regra desrespeitada em Campo Grande. “Vou cobrar do governo, para que seja cumprida essa determinação do Ministério”, reforçou o prefeito ao sair da reunião nesta manhã, na UPA Via Almeida.

O mesmo procedimento será adotado em relação a futuras inaugurações, como da Unidade de Pronto Atendimento do Universitário e outra nas Moreninhas.
Nelsinho também disse que irá dobrar o número de Guardas Municipais, de 2 para 4, nos postos de saúde da Capital.

A Guarda Municipal já contratou 500 servidores até 31 de dezembro, e outros 200 serão chamados para reforçar a segurança, informou o prefeito.

A intenção e providenciar essas mudanças até o Carnaval, que começa no dia 12, época em que aumenta a procura em unidades de saúde.

Sobre maior efetivo de médicos, Nelsinho garante que também irá investir, mas não informa número, nem prazo.

“Vamos chamar até o ultimo aprovado no concurso de 2009 e depois convocar mais, sem necessidade de concurso”, explicou o prefeito.

Sobre a quantidade, Nelsinho diz apenas que vai contratar “quanto for necessário”.

Ele justifica, dizendo que a Secretaria de Saúde ainda fará um levantamento para detectar qual a situação em Campo Grande e quantos profissionais é preciso convocar.

Lotação - A certeza de mais guardas, mas a indefinição sobre reforço em médicos, desagrada pacientes que na manhã de hoje aguardam atendimento na UPA lotada da Vila Almeida.

A doméstica Iraci Ciscat Lourenço, de 43 anos, reclama das “prioridades” definidas pelo Município. “Aqui não tem preso, não adianta mais Polícia. Tem de aumentar número de médicos”, protesta.

Com dores pelo corpo e a suspeita de dengue, ela reclama que desde às 5 horas tenta atendimento em unidades de saúde. Depois de ter consulta negada na Vila Nasser, onde mora, Iraci relata que resolveu procurar a UPA, mas até às 10h30 ainda não havia sido atendida.

“A informação é de que está muito cheio e não tem nem previsão para atender”, conta.

Sobre a invasão na última quinta-feira, ela defende a população.“Entendo as pessoas, que as vezes olham o filho ou a mãe passando mal, sem atendimento. Isso cria tensão”.

A também doméstica Vanessa da Silva Pereira, 29 anos, lembra que a UPA “tem coisas boas, mas também ruins”.

Outra a sentir dor de cabeça e mal estar, ela pede que sejam mais claros os critérios para quem “fura a fila”. “Sei que emergência é prioridade, mas não vemos critério para passar na frente. Qualquer um chega e vai entrando”, reclama.

Longe dos postos - O presidente do Sindicato dos Médicos de Campo Grande, João Batista, também participou da reunião nesta segunda-feira e contesta a decisão de apenas reforçar o policiamento na unidade.

"Vai chegar uma hora em que o paciente estará sozinho com o médico dentro da sala, e aí?”, questiona.

Ele garante que, apesar de não ter números, vários profissionais deixaram de atender em postos por falta de segurança.

“Além do salário mais baixo que os da rede hospital, isso afasta o médico dos postos de saúde”, justifica.

Segundo ele, no dia da confusão na Vila Almeida, apenas 4 médicos trabalhavam no local, enquanto o certo seria o dobro.

Para amenizar a tensão entre profissionais e a população, João Batista anuncia que o sindicato vai reeditar campanha lançada há 2 anos. Irá espalhar cartazes pelos postos lembrando da importância do médico.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Depois de invasão em posto de saúde, Trad irá reforçar Segurança

O prefeito, Nelson Trad Filho, vai reforçar a segurança nos postos de saúde 24 horas da Capital e também nas duas unidades de pronto atendimento de Campo Grande. A decisão, tomada hoje, pela manhã, é para impedir que uma nova invasão de pacientes ocorra em posto de saúde da cidade.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Carlão participa de reunião de UPA e debate sobre saúde e Segurança


O vereador Carlão participou hoje de reunião da UPA – Unidade de Pronto Atendimento - da Vila Almeida, local onde recentemente pessoas invadiram. A reunião contou com a presença do secretario de saúde, prefeito, representantes da Polícia Militar, Secretaria de Segurança Pública, conselheiros locais, entre outros. O vereador Carlão participou, representando a Câmara.

Durante a reunião foi discutido para que seja melhorado o atendimento nos postos de saúde, tanto na parte de enfermagem, quanto na contratação de mais médicos. O vereador Carlão defende que para cada UPA seja implantada representação da segurança municipal, já que, infelizmente, os postos são também freqüentados pelos vândalos, ainda que a grande maioria sejam pessoas de bem. Então, o vereador defende mais estrutura para estas pessoas de bem que procuram atendimento nos postos.

Carlão destacou ainda que deve ser aumentado o número de médicos, que os postos tenham mais remédios e ofereçam mais exames laboratoriais. Ainda segundo ele, para coibir a ação de vândalos e a violência em geral não basta só a ação da policia, mas sim atitudes como as citadas acima.

Assessoria de Comunicação do Gabinete do Vereador Carlão (PSB)

domingo, 10 de janeiro de 2010

O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que o piso salarial de R$ 3.200, proposto para os policiais militares e civis e bombeiros do Rio, deve ser estendido também para a Guarda Municipal.

Bolsa Olímpica para a Guarda


Ministro da Justiça anuncia que pretende estender a agentes do Município do Rio o piso salarial mínimo de R$ 3.200 a partir do ano que vem. A gratificação será concedida aos profissionais que passarem por cursos de qualificação

POR CHRISTINA NASCIMENTO

Rio - O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse ontem, durante visita à Cidade de Deus, em Jacarepaguá, que o piso salarial de R$ 3.200, proposto para os policiais militares e civis e bombeiros do Rio, deve ser estendido também para a Guarda Municipal. O aumento da remuneração a partir de 2010, como O DIA adiantou domingo, virá na forma da gratificação chamada de ‘Bolsa-Olímpica’, contrapartida oferecida a agentes que fazem curso de qualificação oferecido pelo governo federal.




Na Cidade de Deus, Tarso Genro confirmou proposta de criar um piso salarial mínimo de R$ 3.200 para policiais, bombeiros e guardas municipais

“A bolsa faria com que todos os policiais tivessem um valor mínimo de R$ 3.200 no final do mês. E, a partir disso, iríamos ampliando para todo território nacional, para chegarmos em 2016 com um piso salarial deste nível, proporcional à época, para todos os policiais do Brasil. O Rio será o primeiro a receber o aumento, porque aqui temos um compromisso de ter um modelo de segurança pública integralmente modificado e reformado em 2016”, explicou o ministro, após a cerimônia de lançamento de 19 projetos sociais na Cidade de Deus. Na comunidade, há dez meses foi instalada uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).



O piso salarial de um guarda municipal de primeira classe, hoje, vai de R$ 599,95 a R$ 674, 89. Para o de segunda, esse valor varia entre R$ 719, 97 e R$ 809,88. E o de terceira, de R$ 899,97 a R$ 1,012,34.



Para o Rio, o custo para financiar um novo piso para as polícias custaria cerca de R$ 900 milhões. De acordo com o ministro, até 2016, a responsabilidade de fazer o pagamento seria divido entre os governos federal e estadual. Depois das Olimpíadas, o estado assumiria sozinho. “O pagamento dessa bolsa obrigaria o governador a remeter uma lei para a Assembleia Legislativa se comprometendo a incorporar esses valores ao salário após 2016. Teríamos, portanto, uma revolução salarial e na segurança pública”, disse o ministro.



Tarso Genro acredita que a definição de um piso de R$ 3.200 vai oferecer mais dignidade aos policias. Ele disse, ainda, que esse investimento na corporação é uma condição fundamental para que o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) dê certo. “O programa exige uma postura do policial que não é esta que está aí, que é o policial treinado apenas para fazer enfrentamento. Este policial do Pronasci deve estar preparado pelos cursos de formação, que já são oferecidos pelo Ministério da Justiça, para ser um policial novo tipo”.



Cidade de Deus ganha 25 câmeras e projetos sociais



No lançamento do Território de Paz, ontem, na Cidade de Deus, foi anunciada a instalação de 25 câmeras de segurança na comunidade, para ajudar no combate à criminalidade. A ação será gerenciada pelo Gabinete de Gestão Integrada (GCI), formado por policiais militares, civis, federais, guardas municipais e bombeiros.



Outra iniciativa que começa a funcionar é o projeto Mulheres da Paz, que vai formar 300 lideranças femininas. Elas serão capacitadas para identificar os jovens à beira do crime e levá-los a outros projetos do Pronasci, que oferecem atividades profissionalizantes, esportivas e culturais.Para isso, as mulheres recebem uma bolsa mensal de R$ 190; os jovens, de R$100.



O rapper MV Bill, nascido na comunidade, fez elogios aos policiais da UPP, mas disse que alguns deles ainda exageram na abordagem aos moradores. “A única oportunidade que eles (jovens) tinham aqui era a da criminalidade. Vamos transformar a Cidade de Deus em exemplo para o Rio”, afirmou.



Postado no blog Associação de Inspetores das Guardas Municipais

sábado, 9 de janeiro de 2010

Médica é agredida por mulher em posto de saúde e Guarda Municipal é chamado para mediar conflito

Paciente aguardava atendimento na unidade do Coophavilla II; caso foi parar na Polícia Civil.


Médica do Centro Regional de Saúde (CRS) da Coophavila II - bairro localizado na região sul de Campo Grande - afirma ter sido agredida por uma paciente que aguardava há três horas por atendimento no local. A confusão aconteceu ontem por volta das 11 horas. A Guarda Municipal e a Polícia Militar (PM) tiveram de ser acionadas para acalmar pessoas que ainda esperavam serem atendidas.

A médica Julcilea Tassarolo Miranda, 30 anos, registrou boletim de ocorrência contra a paciente no 6º Distrito Policial (DP). Segundo relatos da vítima aos policiais, a assentada Sonia Simone Barbosa Prado, 53 anos, teria entrado no consultório proferindo palavras de baixo calão e agredido a profissional com tapas nos braços. Julcilea fez exame de corpo de delito e o caso será investigado pelo 6º Distrito Policial.

A reportagem de O Estado chegou ao CRS no momento em que o Guarda Municipal Marcelo Rios estava mediando o conflito gerado e acalmando o restante das pessoas que aguardavam atendimento revoltados com a demora no atendimento. A Polícia Militar (PM) chegou depois em seguida e em uma sala do posto conversaram com Sonia, que foi liberada e voltou para casa sem atendimento.


Fonte: Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul.