Segurança de Campo Grande será gerida por Grupo de Gestão Integrada
Foi instalado nesta segunda-feira (19), às 18 horas, no auditório do
Instituto Municipal de Planejamento (Planurb), o Gabinete de Gestão
Integrada Municipal. O GGIM compõe um pacto federativo envolvendo União e
estados e inclui, pioneiramente, os municípios como protagonistas nas
questões de segurança pública. A gestão integrada e a atuação em rede do
Gabinete permitem maior eficiência no enfrentamento da violência e da
criminalidade, uma vez que evitam o isolamento e a fragmentação dos
vários segmentos que compõe a área da segurança pública.
O Gabinete de Gestão Integrada Municipal acolhe um novo modelo de gestão da segurança, alterando a forma de o Estado enfrentar a violência e a criminalidade. Segundo esse modelo, o Estado deixa de intervir apenas de forma criminalizadora (atuando, na maioria das vezes, após o acometimento do delito) e passa também a agir preventivamente, por meio de ações sociais, evitando que esse delito venha a ocorrer. A diferença do GGIM para o Conselho Comunitário de Segurança é que este é apenas consultivo e o GGIM é deliberativo e executivo.
O GGIM está aportado em três grandes eixos:
Gestão integrada – pauta-se na descentralização da macropolítica e atua de forma colegiada nas deliberações e execuções de medidas e ações conjuntas a serem adotadas para combater a criminalidade e prevenir a violência, no âmbito local, reunindo os vários segmentos que compõem a segurança pública. Opera pelo consenso, sem hierarquia. As decisões são tomadas de comum acordo entre os membros, respeitando as autonomias institucionais que compõem o GGIM.
Atuação em rede – O GGIM pressupõe uma rede de informações, experiências e práticas estabelecidas que extrapolam os sistemas de informações policiais e agregam outros canais de informações. Além de apresentar um corpo gerencial plural e multidisciplinar, o Grupo mobiliza toda a população, atuando como espaço de interlocução com os cidadãos sobre violência e criminalidade. Nesse caso, a ampliação dessa participação popular envolve a interação intensa do GGIM com os fóruns municipais e comunitários de segurança.
Perspectiva sistêmica – O GGIM concebe em sua estrutura espaços inovadores que aliam informação e tecnologia e planejamento e gestão na promoção de políticas de segurança. O pleno funcionamento dessa estrutura prevê a sinergia entre as partes, garantida pelo fluxo de informação/reflexão/ação.
Composição:
O Grupo de Gestão Integrada Municipal será composto por representantes das secretarias municipais: de Governo e Relações Institucionais (Segov), de Educação (Semed), de Saúde pública (Sesau), de Políticas e Ações Sociais e Cidadania (SAS), de Meio Ambiente e Controle Urbanístico (Semadur) e Guarda Municipal. Por parte do Governo do Estado terão assento: Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. Da esfera federal, estarão representados o Ministério da Justiça e a Polícia Rodoviária Federal. O GGIM também terá representantes dos conselhos tutelares, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública e Poder Legislativo Municipal.
O Gabinete de Gestão Integrada Municipal acolhe um novo modelo de gestão da segurança, alterando a forma de o Estado enfrentar a violência e a criminalidade. Segundo esse modelo, o Estado deixa de intervir apenas de forma criminalizadora (atuando, na maioria das vezes, após o acometimento do delito) e passa também a agir preventivamente, por meio de ações sociais, evitando que esse delito venha a ocorrer. A diferença do GGIM para o Conselho Comunitário de Segurança é que este é apenas consultivo e o GGIM é deliberativo e executivo.
O GGIM está aportado em três grandes eixos:
Gestão integrada – pauta-se na descentralização da macropolítica e atua de forma colegiada nas deliberações e execuções de medidas e ações conjuntas a serem adotadas para combater a criminalidade e prevenir a violência, no âmbito local, reunindo os vários segmentos que compõem a segurança pública. Opera pelo consenso, sem hierarquia. As decisões são tomadas de comum acordo entre os membros, respeitando as autonomias institucionais que compõem o GGIM.
Atuação em rede – O GGIM pressupõe uma rede de informações, experiências e práticas estabelecidas que extrapolam os sistemas de informações policiais e agregam outros canais de informações. Além de apresentar um corpo gerencial plural e multidisciplinar, o Grupo mobiliza toda a população, atuando como espaço de interlocução com os cidadãos sobre violência e criminalidade. Nesse caso, a ampliação dessa participação popular envolve a interação intensa do GGIM com os fóruns municipais e comunitários de segurança.
Perspectiva sistêmica – O GGIM concebe em sua estrutura espaços inovadores que aliam informação e tecnologia e planejamento e gestão na promoção de políticas de segurança. O pleno funcionamento dessa estrutura prevê a sinergia entre as partes, garantida pelo fluxo de informação/reflexão/ação.
Composição:
O Grupo de Gestão Integrada Municipal será composto por representantes das secretarias municipais: de Governo e Relações Institucionais (Segov), de Educação (Semed), de Saúde pública (Sesau), de Políticas e Ações Sociais e Cidadania (SAS), de Meio Ambiente e Controle Urbanístico (Semadur) e Guarda Municipal. Por parte do Governo do Estado terão assento: Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. Da esfera federal, estarão representados o Ministério da Justiça e a Polícia Rodoviária Federal. O GGIM também terá representantes dos conselhos tutelares, Ministério Público Estadual, Defensoria Pública e Poder Legislativo Municipal.
Fonte/Autor: Mônica Ferreira Mtb/MS 138