sábado, 30 de abril de 2011

ACOMPANHE O DEPUTADO FEDERAL FABIO TRAD EM BRASILIA.




Sessão: 084.1.54.O
Hora: 14:38
Fase: PE
Orador: FABIO TRAD, PMDB-MS
Data: 26/04/2011


O SR. FABIO TRAD (PMDB-MS)
 “Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Campo Grande já tem uma Guarda Municipal. Não se pode falar em combate à criminalidade sem incrementar os meios de prevenção ao crime. Uma das instituições que têm a responsabilidade de prevenir a criminalidade é a Guarda Municipal.
Por isso, quero fazer um apelo ao Governo Federal, em especial ao Ministério da Justiça, no sentido de que, sensível ao problema, libere recursos do PRONASCI para a qualificação e o aperfeiçoamento da Guarda Municipal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Muito obrigado, Sr. Presidente.”


FONTE:                           CAMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS
 

Novo superintendente da PF vem de grupo especializado em combate ao crime organizado

Ainda em São Paulo, prestes a embarcar para os Estados Unidos, o futuro superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso do Sul confirmou ao Campo Grande News que deve ser nomeado nas próximas semanas para o comando no Estado.
O delegado Edgar Paulo Marcon atuou até 2009 em Campo Grande, onde foi, inclusive, presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal. Nos últimos dois anos esteve a frente da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado, em São Paulo.
Nacionalmente, ficou conhecido por ações como a que em 2010 revelou esquema de fraude fiscal e contrabando no Aeroporto Internacional de São Paulo - Cumbica, com rombo superior a 50 milhões de reais em impostos desviados. Auditores da Receita Federal e despachante aduaneiro foram detidos na Operação Trem Fantasma.
“Espero a nomeação para a próxima semana”, diz Edgar Marcon. A substituição a José Rita Martins Lara ocorre porque cada superintendente fica apenas 2 anos em cada superintendência do País.
Sobre Mato Grosso do Sul, ele diz estar preparado para os desafios específicos, como o combate a grupos responsável pelo tráfico de drogas e armas, com entrada pela Bolívia e Paraguai.
Antes de ser oficializado no cargo e já no aeroporto para o embarque, ele não fala sobre planos para a superintendência ou reflexos diante dos últimos cortes feitos no orçamento da Polícia Federal para as ações, com redução de diárias e verbas de custeio, por exemplo.
Hoje ele segue para os Estados Unidos, onde faz curso do FBI sobre crime organizado. “Isso já estava previsto porque é a área que tenho atuado nos dois últimos anos”.
O atual superintendente,José Lara, deve ir para Bogotá – Colômbia, antes de ser realocado em outra superintendência pelo País.

Droga mais letal pode estar "camuflada" em estatísticas do crack, diz delegado


Neste ano, o tráfico criou uma nova dor de cabeça para a polícia brasileira, a introdução do Oxidado ou Oxi. Segundo reportagens veiculadas pela imprensa em todo o País, já foram feitos registros de apreensões em Rio Branco, Manaus, Belém, Macapá, Porto Velho, Goiânia, Distrito Federal, Recife, Teresina e recentemente em São Paulo.

O futuro superintendente da polícia Federal em Mato Grosso do Sul, Edgar Paulo Marcon, diz que o problema assusta porque o efeito da droga, subproduto da cocaína, é mais devastador do que de entorpecentes como o crack.

No entanto, ele diz que a Polícia Federal ainda não fez apreensões da substância em Mato Grosso do Sul, pelo menos não há laudo que comprove a entrada da droga no Estado.

“Nós não temos contato direto com o usuário, só com os traficantes, mas em apreensões no Estado não há registros”.

Ele explica que o Oxi é muito parecido com o crack, apesar de conter química ainda mais nociva à saúde. “Por enquanto, os laudos não fazem a separação entre uma e outra, porque é muito tênue a diferença”.

A novidade pode ser uma das explicações para registros cada vez maiores do uso do crack, já que muitas vezes os dois entorpecentes são confundidos. “Não temos dados científicos, mas os alarmantes dados sobre a proliferação do crack podem ser conseqüência da entrada do oxi, porque as apreensões não fazem esse tipo de distinção.”

Em São Paulo, o delegado teve contato com o entorpecente, cujo efeito dura cerca de 15 a 20 minutos, tempo muito menor que as outras drogas, motivo central da preocupação. Para exemplificar melhor, o efeito da cocaína, por exemplo, dura entre 30 e 45 minutos.
“Por isso, o usuário consome mais, em espaço de tempo menor. Além do mal ao organismo, o vício chega mais rápido”, alerta.

O custo, com preço menor que os derivados da cocaína, é outro atrativo. Membro do grupo Narcóticos Anônimos, em Campo Grande, dependente químico que participa regularmente das reuniões do grupo de ajuda conta que ainda não foram feitos relatos em Campo Grande do uso de oxi, pelo menos pelos que busca a reabilitação. “É uma novidade até para quem só conversa sobre isso”, diz.

No Brasil, a nova droga foi introduzida pelo Acre, pela fronteira boliviana no Norte, onde se encontra o extrato de Cocaína.

Ainda desconhecido pela maioria da população, o oxi também é inalado ou fumado, mas se diferencia porque o crack é a mistura e queima da pasta base com bicarbonato de sódio e amoníaco e ele também é composto por cal virgem e combustível, como querosene, gasolina e até álcool de bateria.

Mortes - Só no Piauí, foram confirmadas 18 mortes neste ano por conta do uso do oxi, segundo levantamento da Fundação Oswaldo Cruz que começará mapeamento do uso da droga no Brasil, depois de concluir levantamento igual sobre o crack. A droga inalada chega ao cérebro entre 7 e 9 segundos, apenas, e acelera o metabolismo do usuário, causando sensações de euforia, depressão, medo e paranóia.
São substâncias com alta toxicidade, que causam dificuldades na respiração, fibroses e endurecimento do pulmão. Muitos usuários têm perda de consciência, o que leva a uma parada cardíaca e ao coma.

Estudos mostram que em média 30% dos usuários da droga não sobrevivem após um ano de uso.

 Fonte: CAMPOGRANDENEWS

terça-feira, 26 de abril de 2011

Quando eu crescer...


Autor: Sérgio Luiz Pereira de Souza
Moderador do Blog "Sábado Sem Fim"

Tenho há tempos o costume de 
dizer a algumas pessoas por 
quem tenho admiração que:

– Quando eu crescer quero ser 
igual a você.

Certo dia disse isso a meu filho, 
e ele surpreso me fitou e respondeu – 
“Mas você já é grande, pai”.

Claro que ao usar essa fala a intenção 
é que a pessoa a qual ela é dirigida 
tenha o mesmo questionamento que meu 
pequeno, pois a definiçãode crescer está inerente 
em nossa mente como estatura, altura. 

Então acabo aceitando essa definição.
Sei que a cada momento de minha vida estou crescendo, mesmo 
que não queira, que não perceba, às vezes nem damos conta do 
quanto estamos “maiores”.

Hoje, dezenove anos após meu ingresso na Guarda Civil 
Metropolitana, volto ao Centro de Formação para participar 
do curso de Classe Distinta. Isso só bastaria para perceber 
que ao menos um pouco cresci, no entanto vejo que não foi tão 
pouco assim ao rever companheiros e amigos de outrora e ouvir
suas histórias, seus dramas, suas alegrias e conquistas.

Crescemos.

Eu cresci nesses anos todos, cresci com meus pais, com 
meus irmãos, amigos e agora cresço todos os dias, mesmo 
quando não estamos juntos, com meus filhos que desde o 
nascimento me ensinam coisas novas. Ensinaram-me como 
e o que é ser pai.

Por isso quando eu crescer...

domingo, 24 de abril de 2011

Bullyng no Trabalho

Bullyng no trabalho

O Bullyng no trabalho é mais rotineiro do que parece, e é um assunto muito importante e merece ser mencionado à exaustão. No local de trabalho também existe esta degradante prática de comportamento.
Na maioria das vezes é de uma sutiliza que a pessoa só se dá conta depois de algum tempo. Muitas pessoas tem esta experiência que afeta emocionalmente. é recomendado os setores RH criarem um programa de "segurança pública" nas instituições.

# Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully – valentão) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir a vítima.

# Bullying Esse comportamento deplorável encontra-se em variados grupos sociais: escolas, ambiente de trabalho, condomínios residenciais, igrejas (pasmem!), etc...

Às vezes, o bullying vem mascarado em forma de elogio, de maneira q alguém de fora não identifica o sarcasmo. Outras, a vítima é envergonhada publicamente pelo bully. Os bullies são diabolicamente criativos.

# Causas - Consequências do bullying –carência e falta de:

- limites, Auto-estima , Amadurecimento, Respeito, Humildade... ... Necessidade de autoafirmação, desejo de sensação de poder, desejo de pertencer a um grupo (grupo dos agressores), repetir atos de violência de q foram vítimas etc. O bullying pode ser do tipo verbal, físico, emocional, e virtual. # VERBAL = os agressores utilizam apelidos constrangedores, espalham calúnias ou fazem piadas com características físicas ou comportamentais da vítima.

# FÍSICO = quando ocorrem agressões físicas repetitivas como tapas, chutes, empurrões, etc. Neste caso, ainda q as agressões não causem lesões graves, elas têm o intuito de humilhar a vítima, fazendo c/ q se sinta frágil e inferior.

# EMOCIONAL = quando, por meio de fofocas e mentiras, a vítima é colocada em situação constrangedora ou de exclusão social.

# VIRTUAL = Também se fala muito no cyberbullying, quando a difamação e as ofensas são praticadas por meio da INTERNET, em sites de relacionamento, por e-mail, etc.

* As causas em site de relacionamentos “virtuais”

As causas do bullying "virtual" são as mesmas das do bullying "real": desejo de sensação de poder por parte dos agressores, desejo de pertencer a um grupo (grupo dos agressores); etc.

# O bullying e as conseqüências negativas:

No ambiente escolar, e trabalho, causa um clima de insegurança e medo.

* Combater a prática de bullying

P/ ajudar a combater a prática de bullying deve-se apoiar as vítimas p/q denunciem os abusos sofridos, além de repreender e penalizar os agressores.

E ajudar a vítima do bullying , desenvolverem sua auto-estima e sua estrutura emocional.

 # Observamos, através da mídia, estudantes australianos menores, foram vítimas do bullying ,exibido no dia 21/ o vídeo de 47 segundos postado na internet q faz sucesso no YouTube ...E o momento + dramático da entrevista, o menor diz q pensou em suicídio por conta do bullying. ...decidiu se defender como pôde...

# As autoridades estão preocupadas c/ as consequências maléficas do bullying.

O comportamento de pessoas q praticam o bullying, mostra que os valores do mundo moderno não são valores cristãos


FONTE: BLOG DO OTIMISMO

Ao tentar impedir assalto, vigia de escola municipal é esfaqueado em Dourados

Vinícius Squinelo


Por volta das 18h20 deste domingo de páscoa (24) dois homens tentaram roubar a Escola Municipal Iria Lúcia W. Kozen, localizada no bairro Parque do Lago em Dourados. O vigia da instituição reagiu e acabou levando uma facada.
Segundo informações policiais, no momento em que a dupla anunciou o assalto, Flávio Augusto Gonçalves da Silva, de 32 anos, reagiu e entrou em luta corporal com os dois.
Durante a lutam, um dos assaltantes tirou uma faca e acertou um golpe na perna esquerda de Flávio. Depois a dupla fugiu antes da polícia chegar ao local.
Flávio foi atendido pelo Corpo de Bombeiros e liberado. O caso foi registrado na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário de Dourados.

FONTE: MIDIAMAXNEWS

sábado, 23 de abril de 2011

Plano de cargos e carreira do quadro de pessoal da Guarda Municipal de Itaboraí


CAPÍTULO I
Da Estrutura da Carreira e Suas Diretrizes Básicas
Art. 1º. O plano de cargos e carreira do quadro de pessoal da Guarda Municipal de Itaboraí obedece às disposições da lei Orgânica do Município de Itaboraí.
Art. 2º. A carreira na Guarda Municipal está voltada para a valorização e estímulo ao profissional responsável pela melhoria da qualidade de vida e dos serviços prestados ao município.
Art. 3º. Para efeito deste anteprojeto são adotadas as seguintes definições:
I – Guarda Municipal nível I,II e III – Encarregada de atividades de policía administrativa, objetivando disciplinar direitos e liberdades individuais em favor do interesse público, tais como: zelar pela segurança da prefeitura, dos próprios municipais e das instalações dos serviços municipais; exercer a vigilância nos logradouros públicos; preservar a moralidade e o sossego público; assegurar o respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos; proteger a arborização pública, a rede de iluminação, monumentos e outroas obras afins; colaborar com as autoridades federais e estaduais, de acordo com as normas reguladoras do conselho comunitário de segurança, auxiliar no serviço administrativo e conduzir veículo;
II – Subinspetor – Além das atribuições dos cargos de Guarda Municipais nível I, II e III é encarregado de fazer a supervisão nos diversos setores de serviço dos Guardas, fiscalizar e orientar quanto o aspecto disciplinar o desempenho dos Guardas , auxiliar na coleta de dados estatísticos e em estudos sobre as diversas ocorrências no Municipio de responsabilidade da Guarda Municipal, atuar como elo entre as respectivas chefias e subordinados, atender ao público e receber denúcias, críticas, sugestões ou elogios sobre o andamento dos serviços, atuando como ouvidor da Guarda Municipal;
III – Inspetor – Além das atribuições dos cargos de Guarda Municipais nível I,II e III é encarregado de fazer a escala de serviço, mediar comportamento disciplinar, coordenar as atividades dos Subinspetores e demais Guardas, estudar e analisar as praxes de trabalho aplicadas pela Guarda, e sugerir medidas para simplificação, racionalização e eficiência do serviço; elaborar e preecher o formulário de conceito profissional, executar outras atividades correlatas, quando solicitado; elaborar a interpretação dos dados estatísticos das ocorrências coletadas pelo Subinspetor, apresentando relatórios com gráficos; analisar e responder as sugestões dadas pelos membros da Guarda, além de colocá-las em prática, quando forem aprovadas;
IV – carreira – É o desenvolvimento da carreira pelo número de niveis hierárquicos que o servidor ascende dentro da Guarda Municipal num determinado período de tempo;
V – cargo – É o conjunto de atribuições e responsabilidades;
VI – classe – É o agrupamento de funções da mesma natureza

Bolsa Formação entenda....


O Projeto Bolsa Formação foi criado no âmbito do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). É destinado à qualificação profissional dos profissionais de segurança pública e justiça criminal, contribuindo em sua valorização e o conseqüente benefício da sociedade brasileira.

O Projeto é amparado pela Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, alterado pela Lei nº 11.707 e regulamentado pelo Decreto nº 6.490, ambos de 19 de junho de 2008, este último alterado pelo Decreto de nº 6.609, de 22 de outubro de 2008. Ele integra as ações do Pronasci na construção coletiva de um novo paradigma de segurança pública entre Governo Federal, os Governos Estaduais e os Governos Municipais.

Para participar do Projeto Bolsa Formação o estado deve aderir ao Projeto, que será efetivado pela transferência direta de renda. Além disso, terá direito a receber o benefício todos os profissionais dessas áreas que atenderem às condições estabelecidas pelo Ministério da Justiça.

O Ministério da Justiça criou um canal de denúncias e atendimento do Projeto Bolsa Formação a fim de monitorar o cumprimento das condicionalidades dos profissionais beneficiados. As denúncias podem ser feitas pelo telefone (61) 2025-9468, pelo preenchimento do formulário no Fale Conosco ou por carta para o endereço da Coordenação do Projeto Bolsa Formação: Esplanada dos Ministérios, Bloco T, sala 500, Edifício sede – CEP 70064-900.


Público-alvo

Policiais Militares e Civis, Corpo de Bombeiros, Peritos, Guardas Municipais e Agentes Penitenciários.

O Sistema Nacional do Bolsa Formação – SisFor ainda não está disponível para o cadastro de profissionais das Guardas Municipais, que ocorrerá somente após a finalização da formalização dos Municípios do Pronasci no projeto, a qual compreende: a assinatura dos Termos de Adesão, com a devida publicação dos mesmos; a regulamentação da participação das Guardas Municipais no Bolsa Formação, nos termos da Lei nº 11.707/2008 e a nomeação e respectiva publicação dos Gestores Municipais.

Solicitamos aos profissionais desta categoria que aguardem até a habilitação da instituição “Guardas Municipais” no Sistema Nacional do Bolsa Formação – SisFor para efetuarem seu cadastro, evitando que sejam prejudicados com o processamento do Número de Identificação Social – NIS junto à Caixa Econômica Federal.

Condições para participação

Pode participar do Projeto Bolsa Formação todo profissional de segurança pública e justiça criminal que:

1) Receber salário bruto abaixo de R$ 1.700,00 (considera-se remuneração mensal bruta o vencimento do cargo ou emprego efetivo acrescido das vantagens pecuniárias permanentes, excluídas as indenizações, como a ajuda de custo, as diárias, o transporte e o auxílio-moradia.);

2) Não ter cometido e nem ter sido condenado pela prática de infração administrativa grave ou não possuir condenação penal nos últimos cinco anos; e

3) Realizar cursos de formação e educação continuada habilitados pelo Ministério da Justiça.

Cadastramento

Ao atender às condições definidas pelo Projeto Bolsa Formação, o profissional deve acessar o Cadastramento, preenchendo corretamente todos os dados solicitados no cadastro.

O cadastramento é feito somente pelo site do Ministério da Justiça. No caso de o profissional interessado não possuir acesso à Internet, os Estados disponibilizarão os Telecentros locais para a efetuação do cadastramento.

As informações do cadastramento são de exclusiva responsabilidade do profissional e a veracidade das informações são imprescindíveis para o recebimento do benefício.

Atenção: O cadastramento não implica na adesão imediata do profissional no Projeto. Só serão admitidos os cadastros que atenderem a todas as condições prescritas e que forem submetidos pelos Gestores Estaduais e homologados no Sisfor.

Renovação

A Bolsa Formação poderá ser renovada anualmente mediante a realização de um novo curso, desde que o profissional continue atendendo às condicionalidades impostas no Projeto e o curso esteja devidamente habilitado.

Valores da Bolsa Formação

O valor pago pelo Projeto Bolsa Formação será de R$ 400,00 (quatrocentos reais) para todos os beneficiados.

Desabilitação

O profissional que deixar de cumprir pelo menos algumas das condicionalidades exigidas será automaticamente desabilitado do Projeto Bolsa Formação. A saber:

a) Passar a receber salário bruto acima do valor estabelecido pela legislação;
b) Não cumprir regularmente o curso (evasão, abandono, freqüência abaixo do permitido e reprovação, no caso dos cursos a distância);
c) Estar em situação de inatividade (aposentadoria), falecimento, decisão ou ordem judicial impeditiva, não apresentação tempestiva da documentação solicitada (contra-cheque, certidões) ao Gestor Estadual.





Fazem parte do quadro de cursos de formação e educação continuada do Projeto Bolsa Formação, os cursos que integrarem as seguintes modalidades:

A Renaesp divide-se em dois grandes projetos: Ciclos de Cursos a Distância e Especialização em Segurança Pública

Cursos a Distância

Cursos de aperfeiçoamento gratuitamente destinados aos profissionais de segurança pública e justiça criminal na modalidade a distância. São promovidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública – Senasp, realizados em ciclos (períodos) de 3 meses com carga horária entre 40 a 60 hora/aula. Veja a relação dos cursos. Mais informações clique aqui.

Duração do benefício: O profissional que realizar pelo menos 1 (um) curso da EAD receberá o benefício pelo período de 12 (doze) meses. Estão validados os cursos do primeiro ciclo de 2008 em diante.


Cursos de Especialização em segurança pública

Cursos de pós-graduação em áreas da segurança pública gratuitamente destinados a profissionais de segurança pública e justiça criminal, na modalidade presencial e a distância. São promovidos por Instituições de Ensino Superior credenciadas pelo Ministério da Justiça, com carga horária mínima de 360 horas/aula. Mais informações clique aqui

Duração do benefício: O profissional terá direito ao benefício desde que comprovada sua freqüência a partir do início do curso e a cada trimestre.




Cursos de academias, escolas e centros de formação em segurança pública e justiça criminal

Cursos de formação, aperfeiçoamento, capacitação e treinamento

As Academias, Escolas e Centros de Formação que quiserem ter seus cursos habilitados pelo Projeto Bolsa Formação, deverão submeter o currículo dos cursos, com carga horária mínima de 40h/aula, ao Ministério da Justiça (Secretaria Nacional de Segurança Pública ou Departamento Penitenciário Nacional, conforme área correlata), onde serão submetidos à uma Comissão de Avaliação.

Duração do benefício: O profissional terá direito ao benefício durante 12 (doze) meses, a partir da comprovação de freqüência no curso.




Comissão de Avaliação

Plano de Curso

1. Dados de Identificação do Curso
1.1. Título do Curso
1.2. Carga Horária proposta (mínimo 40 horas)
1.3. Nome dos responsáveis pela elaboração e coordenação do curso (mencionar respectivos cargos/funções e contatos por telefone e e-mail)

2. Apresentação e Resumo do Curso (enfocar a importância do curso para o servidor da área de segurança pública ou justiça criminal)

3. Público-alvo (apontar se o curso é aberto a todos os profissionais de segurança pública ou justiça criminal ou para um ramo específico de atuação na área)

4. Objetivos gerais e específicos do curso

5. Ementa (apontar as disciplinas e seus respectivos conteúdos que serão trabalhados no curso)

6. Sumário (proposta de tópicos e subtópicos divididos por módulos)

7. Referências Bibliográficas (apontar as obras utilizadas para elaboração das aulas)


Considerações sobre o processo seletivo dos cursos

Os cursos deverão orientar-se pelos seguintes itens descritos no Plano de Curso:As Academias, Escolas e Centros de Formação que quiserem ter seus cursos habilitados pelo Projeto Bolsa Formação, deverão submeter o currículo dos cursos, com carga horária mínima de 40h/aula, ao Ministério da Justiça (Secretaria Nacional de Segurança Pública ou Departamento Penitenciário Nacional, conforme área correlata), onde serão submetidos à uma Comissão de Avaliação (Será criada uma Comissão de Avaliação com no mínimo a participação de 3 (três) pessoas a serem designadas pelo Secretário Executivo do Pronasci, mediante publicação de Portaria.).

Serão considerados os seguintes itens na avaliação dos cursos:

1. Com relação ao tema do curso:
1.1 Relevância para área de segurança pública ou justiça criminal;
1.2 Alinhamento com a política de segurança pública preconizada pela SENASP ou de justiça criminal preconizada pelo DEPEN;
1.3 Agregação de valores às atividades dos profissionais da área de segurança pública ou justiça criminal;

2. Com relação ao conteúdo do curso:
2.1 No caso das áreas de segurança pública: atendimento aos eixos: legal, técnico e atitudinal, orientadores das ações formativas (Matriz Curricular Nacional);
2..2 Coerência dos tópicos e subtópicos em relação ao conjunto;

3. Com relação ao corpo Docente
3.1 Apresentação de currículos resumidos dos profissionais docentes do curso;
3.2 Nível de escolaridade, experiência profissional, publicação(es) e/ou outras produção(es) relativa(s) à temática do curso.


Encaminhamento dos cursos

Os curso deverão ser encaminhados em versão digital (CD) ou por e-mail, para os seguintes endereços:

Cursos na área de segurança pública
Senasp – Coordenação Geral de Desenvolvimento de Pessoal
Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Edifício Sede, sala 508, CEP: 70064-900, Brasília DF ou
e-mail: bolsaformacao.senasp@mj.gov.br

Cursos para agentes penitenciários
Depen – Coordenação de Ensino
Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Ministério da Justiça, Anexo II, sala 629, Brasília/DF. CEP: 70064-901
e-mail: depen@mj.gov.br



Atenção: O benefício do Projeto Bolsa Formação não tem caráter cumulativo. O profissional receberá o benefício pela realização de apenas 1 (um) curso habilitado, durante 12 (doze) meses, independente do numero de cursos que realizar no mesmo período.


Graduação e pós


Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública - Renaesp

Com o objetivo de articular o conhecimento prático dos policiais, adquiridos no seu dia-a-dia profissional, com os conhecimentos produzidos no ambiente acadêmico, a Senasp credenciou 59 IES para a realização de Cursos de Especialização na modalidade presencial e 1(uma) IES com acordo/convênio com Instituições de Ensino Internacionais, na modalidade a distância

Os cursos presenciais contemplam 50 vagas e o curso a distância possibilita vagas para 550 alunos, com abrangência nacional.

As monografias elaboradas pelos alunos dos cursos deverão ter como tema as linhas de pesquisa estabelecidas pela Senasp, construídas em função dos eixos estratégicos do Plano Nacional de Segurança Pública.

O currículo do Curso foi submetido à apreciação do Comitê Nacional de Educação para Direitos Humanos, da Secretaria Especial de Direitos Humanos, da Presidência da República.

Seleção

Você profissional de Segurança Pública interessando em participar da Rede Nacional de Especialização em Segurança Pública procure a Instituição de Ensino Superior (IES) mais próxima, a relação está disponível no final desta página.

O processo de seleção é realizado pela IES e possui as seguintes etapas:

Redação: Opta por uma das seguintes temáticas:
a) Política de Segurança Pública no Brasil,
b) Sociedade, Poder e Cultura no Brasil, e
c)Direitos Humanos e Segurança Pública.
Entrevista

Público Alvo
As vagas custeadas com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública visam ao atendimento da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpos de Bombeiros e Guardas Municipais (Lei nº 10.201/2001).

Requisitos
a) Ser servidor ativo (preferencialmente advindo dos segmentos hierárquicos intermediários;
b) Possuir curso de graduação de nível superior em qualquer área de conhecimento.

Valores
A Senasp financiará todo o curso.




Instituições de Ensino credenciadas

Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul

Região Centro Oeste

Distrito Federal

Brasília
Universidade de Brasília
II Curso de Especialização em Segurança Pública e Cidadania
Arthur Trindade Maranhão Costa
arthur@unb.br; munhoz@unb.br

Mato Grosso

Cáceres
Universidade do Estado do Mato Grosso
Especialização em Segurança Pública
Mariele Schmidt Canabarro e Expedito Figueiredo de Souza
mmmariele@hotmail.com

Cuiabá
Universidade Federal do Mato Grosso
Política de Segurança Pública e Direitos Humanos
Naldson Ramos da Costa
naldsonramos@yahoo.com.br

Universidade para o Desenvolvimento do Estado do Pantanal
Curso de Especialização de Gestão em Segurança Pública
Ana Paula Gaspar Melim
cpg@uniderp.br

Mato Grosso do Sul

Dourados
Universidade Federal da Grande Dourados
Curso de Especialização em Segurança Pública e Cidadania
Gassen Zaki Gebera
fadir@ufgd.edu.br; gassenufgd@yahoo.com.br




Região Nordeste

Alagoas

Maceió
Faculdade de Alagoas
Pós-Graduação Lato Sensu Políticas e Gestão em Segurança Pública
Múcio Arruda
mucio@docente.fal.br

Faculdade de Alagoas
Curso de Segurança Ambiental
Múcio Arruda
mucio@docente.fal.br

Bahia

Salvador
Faculdade Integrada da Bahia
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Perícia Criminal
Edval Carlos dos S. Filho
edvalfilho@gmail.com

Faculdade Integrada da Bahia
Pós-Graduação Lato Sensu Políticas e Gestão em Segurança Pública
Edval Carlos dos S. Filho
edvalfilho@gmail.com

Universidade Federal da Bahia
III Curso de Especialização em Políticas e Gestão em Segurança Pública
Ivone Freire Costa
ivoneco@ufba.br

Universidade Federal da Bahia
Curso de Prevenção da Violência e Avaliação de Políticas Públicas
Ivone Freire Costa
ivoneco@ufba.br

Ceará

Fortaleza
Faculdade Integrada do Ceará
Pós-Graduação Lato Sensu em Perícia Criminal
Claudia Lopes
claudialopes@fic.br

Faculdade Integrada do Ceará
Pós-Graduação Lato Sensu Políticas e Gestão em Segurança Pública
Ana Flávia Alcântara Rocha Chaves e Claudia Lopes
anaflavia@fic.br; aclaudials@yahoo.com

Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza
Curso de Especialização em Segurança Pública e Defesa Civil
Ernani Leite
ernani.leite@gmail.com

Universidade de Fortaleza
Curso de Especialização em Polícia Comunitária
João Vasco Peixoto Furtado
vasco@unifor.br

Universidade Federal do Ceará
Curso de Especialização em Cidadania e Direitos Humanos em Segurança Pública
César Barrreira/Celina Amália R. Galvão Lima
cbarreira8@uol.com.br; celinarglima@ufc.br

Universidade Federal do Ceará
Curso de Especialização em Policiamento Comunitário
César Barrreira
lev@ufc.br

Paraíba

João Pessoa
Universidade Federal da Paraíba
Curso de Especialização em Segurança Pública e Direitos Humanos
Marconi Pimentel Pequeno
marconip@bol.com.br

Caruaru
Associação Caruaruense de Ensino Superior
Curso de Especialização em Segurança Pública
Saulo Miranda, Edmilson Leite Maciel Júnior
saulomirand@hotmail.com; edmilson.maciel@gmail.com

Pernambuco

Recife
Faculdade Integrada de Pernambuco
Curso de Especialização em Políticas Pública de Segurança
Marcelo Barros Correia/Paula R. Guerra
correia.marcelobarros@gmail.com; paulareginaguerra@gmail.com

Faculdade Integrada do Recife
Curso de Especialização em Perícia Criminal
Fernanda Cruz da Fonseca
cffernanda@fir.br

Faculdade Integrada do Recife
Pós-Graduação Lato Sensu Políticas e Gestão em Segurança Pública
Fernanda Cruz da Fonseca
cffernanda@fir.br

Piauí

Teresina
Universidade Federal do Piauí
Curso de Especialização em Segurança Pública
Ana Beatriz M. dos Santos Seraine
aseraine@hotmail.com

Rio Grande do Norte

Natal
Faculdade Câmara Cascudo
Pós-Graduação em Políticas e Gestão em Segurança Pública
Marcus Pontes
marcusponte@yahoo.com.br

Faculdade Câmara Cascudo
Pós-Graduação Lato Sensu em Perícia Criminal
Marcus Pontes
marcusponte@yahoo.com.br

Mossoró
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Curso de Especialização em Segurança Pública e Cidadania
Jose Osimar G.de Lima
osimargomes@uern.br

Sergipe

Aracaju
Faculdade de Sergipe
Curso de Especialização "Política e Gestão em Segurança Pública"
Daniela C. Almeida da Costa
daniela@fase-se.edu.br

Faculdade de Sergipe
Pós-Graduação "Lato Sensu" de Segurança Ambiental
Daniela C. Almeida da Costa
daniela@fase-se.edu.br

Universidade Federal do Sergipe
Curso de Especialização Lato Sensu em Violência, Criminalidade e Políticas Públicas
Joelina Souza Menezes
menezesj@terra.com.br




Região Norte

Acre

Rio Branco
Universidade Federal do Acre
Curso de Especialização em Segurança Pública
Prof. Jacó Cezar Picolli
jc-piccoli@uol.com.br

Amazonas

Manaus
Centro Universitário Nilton Lins
Pós-Graduação Lato Sensu - Segurança Pública e Direitos Humanos
Maud Rejane Souza
maudsouza@niltonlins.br

Amapá

Macapá
Faculdade do Amapá
Pós-Graduação Lato Sensu Políticas e Gestão em Segurança Pública
Alaise Maria Barata da Silva
alaise@famap.edu.br; famap@famap.edu.br

Pará

Belém
Faculdade do Pará
Curso de Especialização "Política e Gestão em Segurança Pública"
Jussara Moraes
www.fap-pa.edu.br

Faculdade do Pará
Pós-Graduação Lato Sensu em Perícia Criminal
Carmem Lucia de Lima e Amanda Barcelos
carmem@fap-pa.edu.br ; amandab@fap-pa.edu.br

Universidade Federal do Pará
Curso de Especialização em Sociedade e Gestão de Segurança Pública
Daniel Chaves de Brito
dnbrito@oi.com.br

Universidade Federal do Pará
Curso de Especialização em Segurança Pública e Gestão da Informação
Wilson José Barp
wbarp@uol.com.br

Rondônia

Porto Velho
Universidade Federal de Rondônia
Curso de Especialização em Direitos Humanos e Segurança Pública
Marcio Seco
marciose@hotmail.com

Roraima

Boa Vista
Universidade Federal de Roraima
Curso de Segurança Pública e Cidadania - Especialização
Geysza Alves Linoberg Barbosa
geyzalves@hotmail.com

Tocantins

Araguaina
Universidade Federal do Tocantins
Curso de Especialização em Segurança Pública: Teoria e Prática no Gerenciamento de Polícia Comunitária no Estado de Tocantins
Dimas José Batista
dimas@uft.edu.br; diraraguaina@uft.edu.br



Região Sudeste

Espírito Santo

Vila Velha
Centro Universitário Vila Velha
Curso de Especialização em Gestão Integrada em Segurança Pública
Rossana Ferreira da Silva Mattos
rossana@uvv.br

Centro Universitário Vila Velha
Curso de Especialização em Inteligência de Segurança Pública
Edson Franco Immaginário
immaginario@uvv.br

Vitória
Faculdade Espírito Santense
Curso de Especialização de Gestão em Segurança Pública
Marilucia Silva Dalla
mariluciadalla@faesa.br; penha@faesa.br

Universidade Federal do Espírito Santo
Curso de Especialização em Políticas e Gestão em Segurança Pública
Vanda de Aguiar Valadão
vandaval@terra.com.br

Minas Gerais

Belo Hotrizonte
Escola Superior Dom Helder Câmara
Curso de Polícia Comunitária e Segurança Cidadã
João Batista Moreira Pinto
jbmpinto@gmail.com; pesquisa@domhelder.edu.br

Escola Superior Dom Helder Câmara
Curso de Segurança Pública e Complexidade
João Batista Moreira Pinto
jbmpinto@gmail.com; pesquisa@domhelder.edu.br

Fundação João Pinheiro
Curso de Especialização em Segurança Pública e Justiça Criminal
Marcus Vinicíus Gonçalves da Cruz
claudia.beatriz@fjp.mg.gov.br; marcus.cruz@fjp.mg.gov.br; mvgcruz@cepead.face.ufmg.br

Montes Claros
Universidade Estadual de Montes Claros
II Curso Especial Lato Sensu em Análise de Criminalidade, Violência e Segurança Pública
Herbert Toledo Martins
herbertoledo@yahoo.com.br

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro
Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais
Curso de Especialização em Segurança Pública e Cidadania
Antônio Rangel Torres Bandeira
rangel@vivario.org.br

Instituto Universitario de Pesquisas do Rio de Janeiro
Curso de Especialização em Gestão de Organizações de Segurança Pública
Luiz Alfredo Salomão
lsalomao@iuperj.br; graziela@iuperj.br

Universidade Cândido Mendes
Curso de Especialização em Segurança e Cidadania
Barbara Soares e Ubiratan Angelo
bm.soares@uol.com.br

Universidade Estácio de Sá
Política e Gestão em Segurança Pública
Kátia de Mello Santos
kaofri@hotmail.com

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Curso de Especialização em Segurança Pública, Cultura e Cidadania
Miriam Guindani
miriamguindani@terra.com.br

Niterói
Universidade Federal Fluminense
Curso de Especialização em Políticas Públicas de Justiça Criminal e Segurança Pública
Roberto Kant de Lima
rkantbr@gmail.com

São Paulo

São Paulo
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
Curso de Especialização em Gestão de Políticas Preventivas da Violência, Direitos Humanos e Segurança Pública
Aldo Fornazieri
projetos@fespsp.org.br

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Curso de Especialização Lato Sensu Políticas de Gestão em Segurança Pública
Maria Stela Santos Graciani
ntc@pucsp.br

Campinas
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Curso de Especialização em Segurança Pública e Sociedade
José Henrique Specie
specie@puc-campinas.edu.br

Sorocaba
Universidade de Sorocaba
Curso de Especialização Lato Sensu em Segurança Pública com Direitos Humanos
Gustavo Portela Barata de Almeida
gustavo.almeida@uniso.br



Região Sul




Paraná

Foz do Iguaçu
União Dinâmica de Faculdades Cataratas
Curso de Especialização Lato Sensu em Segurança Pública
Edinaldo Beserra / Angela Papandrea Luz
angela@udc.edu.br

Rio Grande do Sul

Canoas
Universidade Luterana do Brasil
Curso de Especialização em Gestão da Segurança na Sociedade Democrática
Joelci Clécio Almeida / Lígia Leindecker Futterleib / Marlene Fernandes
joelci.almeida@ulbra.br

Novo Hamburgo
Centro Universitário FEEVALE
Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização em Toxicologia Forense
Rafael Linden
rafael.linden@feevale.br

Escola Superior de Teologia - Faculdades
Curso de Especialização Lato Sensu Direitos Humanos, Cidadania e Processos de Gestão da Segurança Pública
Marga J. Ströher
margs@est.edu.br; prograd@est.edu.br; marga_stroher@yahoo.com.br

Passo Fundo
Faculdade Meridional
Curso de Especialização em Políticas e Intervenção na Segurança Pública
Eduardo Capellari
imed@imed.edu.br

Porto Alegre
Pontifícia Universidade Católica do RS
Curso de Especialização em Segurança Pública e Justiça Criminal
Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo
rgdeazevedo@uol.com.br

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso de Especialização em Segurança Pública e Cidadania
José Vicente Tavres dos Santos
jvicente@portoweb.com.br

Santa Cruz do Sul
Universidade de Santa Cruz do Sul
Pós-Graduação em Gestão Estratégica na Área de Segurança Pública
Ione Sardão da Silva
ionesi@unisc.br;ione_sardao@terra.com.br

Santa Maria
Faculdade de Direito Santa Maria
Curso de Especialização em Segurança Pública e Direitos Humanos
Martha Rechden Barcellos
marta@fadisma.com.br

São Leopoldo
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Curso de Especialização em Gestão Estratégica para Prevenção da Violência Local
Paraskevi Bessa Rodrigues e Gisele Spricigo
evi@unisinos.br;giseles@unisinos.br

Toledo
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Curso de Especialização em Segurança Pública, Cidadania e Direitos
Cristina Maria Quintão Carneiro
crismqc@gmail.com

Santa Catarina

Biguaçu
Universidade do Vale do Itajaí
Curso de Especialização em Gestão de Polícia Comunitária
Sidnei V. Marinho
sidnei@univali.br

Palhoça
Universidade do Sul de Santa Catarina
Curso de Especialização em Policia Comunitária
José Carlos Noronha de Oliveira
jose.noronha@unisul.br; marcia.Luz@unisul.br

Tubarão
Universidade do Sul de Santa Catarina
Curso de Especialização em Segurança Pública
Lauro Ballock
lauro.ballock@unisul.br

Fonte:mj.gov.br/pronasci

Representante de Diadema vai ao DF em busca de parceria

Diadema SP- O secretário de Defesa Social de Diadema, Arquimedes Andrade, se reuniu ontem com a secretária nacional de Segurança Pública Regina Miki para firmar novas parcerias com o objetivo de melhorar a segurança da cidade.



Entre os assuntos em pauta estavam recursos para rondas escolares e setoriais, ampliação do videomonitoramento e novos projetos, como um novo programa de inclusão social para jovens recém-saídos do sistema prisional ou em situação de risco.

"As conversas com o a Senasp [Secretaria Nacional de Segurança Pública] é de profunda importância para Diadema, que vem diminuindo amplamente seus índices de violência nos últimos anos", afirmou o secretário Arquimedes Andrade.



Para a aquisição de mais cinco viaturas e seis rádios para o programa de ronda escolar, o ministério irá investir R$ 250 mil reais, com a contrapartida de R$ 5 mil da prefeitura municipal. "Este projeto já vinha sendo discutido com o governo federal há um tempo e já estava bem encaminhado. Aguardamos agora, apenas o repasse", acrescentou.



O secretário de Defesa Social de Diadema também discutiu a viabilidade técnica e financeira de dois projetos de convênio já enviados à Senasp. Um deles é o "Rondas Setoriais", com distribuição de equipes da GCM em 22 setores do município, definidos de acordo com as regiões do Orçamento Participativo. O projeto prevê a aquisição de 22 viaturas e 70 rádios HTs. O valor do repasse é de R$ 1,13 milhão e contrapartida municipal de R$ 23,4 mil.



O projeto "Olhar Eletrônico" é outro assunto a ser tratado na audiência, para ampliação do sistema de videomonitoramento do município, com mais 20 câmeras. Atualmente, Diadema possui 64 câmeras monitoradas a partir do Centro Integrado de Videomonitoramento. Para esse convênio, o valor do repasse é de R$ 1,27 milhão e contrapartida de R$ 26 mil.

Além disso, o secretário levou a Brasília novos projetos para discussão, um deles é a aquisição de armas não letais, tipo "Taser", para qualificar a Operação Integrada de Fiscalização. "Essa será a primeira parceria no ABC para esse tipo de arma, outras secretarias possuem parcerias com a Senasp, mas nenhuma com um projeto como este", afirmou o secretário.



A secretária da Senasp, Regina Miki, já foi secretária de Defesa Social de Diadema, o que fortaleceu os laços com o governo federal. "Não temos privilégios por ser a Regina agora do governo federal, mas temos um bom canal de comunicação com ela e por isso temos boas parceiras agora e ótimas expectativas para o futuro."



Cai número de homicídios

A taxa de homicídios em Diadema caiu 52,38% no primeiro trimestre de 2011, comparado ao mesmo período do ano passado: foram 10 homicídios de janeiro a março, enquanto em 2010 esse número ficou em 21. Este é o melhor resultado desde 2002, quando foi implantada a Lei de Fechamento de Bares (LM n. 2.107/02). Em comparação àquele ano, inclusive, a redução é ainda mais significativa: 84,31%.



Em 2002 foram registrados 63 homicídios. Os dados são do Observatório Municipal de Segurança, da Secretaria de Defesa Social - responsável pelo levantamento estatístico das ocorrências criminais por meio dos boletins de ocorrência da Polícia Civil - e refletem os resultados das políticas públicas de segurança com cidadania, implantadas em Diadema desde 2001 e que fizeram da cidade uma referência nacional e internacional.



O Mapeamento da Criminalidade, referente ao primeiro trimestre de 2011, revela ainda que, comparado ao mesmo período de 2010, houve redução também nos seguintes itens: tentativas de homicídio (34,62%); roubo de carga (15,38%); furto de veículos (13,10%); roubo de veículos (12,65%); ato infracional (4,23%) e furtos (1,60%).

Guarda Municipal de Mandirituba recebe novo fardamento

 

Coletes balísticos já estão em processo licitatório



A Guarda Municipal de Mandirituba recebeu essa semana um novo padrão visual. A prefeitura de Mandirituba, junto a Secretaria de Defesa Social entregou novos uniformes aos guardas contendo calça, gandola e cinto.

Segundo a secretaria de Defesa Social, o novo fardamento faz parte de um projeto de reformulação da Guarda Municipal, que vem deixando de lado a atuação repressiva para adotar uma postura mais cidadã, que tem por finalidade primordial a convivência harmoniosa com a sociedade e que propõe a si mesma o papel de construir as pontes necessárias entre as necessidades da população e o dever do município de manutenção da ordem pública e da prevenção da violência.

O secretário de Defesa Social, José Carlos Alves, ainda destacou que está em processo licitatório os coletes balísticos e logo os guardas municipais receberão os novos equipamentos, que são de necessidade para a segurança dos servidores. Enumerou Alves.

Publicado em http://www.mandirituba.pr.gov.br/?pg=noticias&pg2=visualiza&id=464

Guarda Municipal de Balneário Comboriú receberá porte de armas na próxima semana


No próximo dia 26 (terça-feira) a Prefeitura de Balneário Camboriú firmará um convênio com a Polícia Federal em Santa Catarina para concessão do porte de armas aos guardas municipais de Balneário Camboriú. A solenidade será realizada no gabinete do prefeito, às 14h30.


O convênio será assinado entre o prefeito Edson Renato Dias (Pirquito) e o superintendente da Polícia Federal em Santa Catarina, Ademar Stocker. De acordo com o diretor da Guarda Municipal de Balneário Camboriú, Adelcio Bernardino, com o convênio assinado, assim que os guardas estiverem formados já poderão sair às ruas para auxiliar na segurança do município.

A formatura da primeira turma da Guarda Municipal de Balneário Camboriú será no dia 29 de abril - sexta-feira, às 10 horas, no 12º Batalhão da Polícia Militar de Balneário Camboriú (final da Rua México, bairro das Nações).

Prefeitura de Balneário Camboriú
Assessoria de Imprensa – Fabricia Prado (SC 03103 JP)
Fotos: Rafael Weiss
Fone: (47) 3267-7022
 

GUARDA MUNICIPAL José Bonifácio o regente que esteve com a guarda municipal



Dom Pedro I declarou a independência. Marechal Deodoro proclamou a República. O Estado Novo derrubou a República Velha. A ditadura militar varreu a República Nova. E a Nova República se equilibra para não envelhecer. Apenas uma família conseguiu acompanhar todas essas fases históricas atravessadas pelo país nos últimos dois séculos do alto do Legislativo brasileiro. Os Andrada desembarcaram no Congresso Nacional antes mesmo de ele existir, ainda nas Cortes Portuguesas, em 1821, e não deixaram mais o Parlamento.


No século passado, não houve uma única legislatura em que os herdeiros do Patriarca não estivessem presentes. Tem sido assim, ininterruptamente, desde 1894. A sucessão da dinastia chegou a ficar ameaçada nas últimas eleições, quando o deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), nome da família na Câmara desde 1979, tomou seu maior susto. O tucano ficou na segunda suplência e só voltou ao Congresso porque o governador Antonio Anastasia, seu colega de partido, chamou dois deputados para seu secretariado, garantindo o prosseguimento da série histórica da família.
Sucessão anunciada
Aos 80 anos, Bonifácio diz que não tentará o décimo mandato consecutivo em 2014. Ele garante, porém, que o ciclo dos Andrada está longe de terminar. “Um dos meus filhos vem aí. São três possíveis candidatos”, avisa o deputado, filho do ex-presidente da Câmara e ex-líder do governo Geisel na Câmara Zezinho Bonifácio, neto do ex-deputado e diplomata José Bonifácio de Andrada e Silva e integrante da sexta geração de políticos da família, iniciada pelos irmãos José Bonifácio, Antônio Carlos e Martim Andrada.

Três dos oito filhos do deputado Bonifácio também incursionaram pela política. Antônio Carlos de Andrada foi vereador, prefeito de Barbacena (MG) e deputado estadual. Atualmente, preside o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). Martim Francisco também foi vereador e prefeito da cidade natal da família.
Criança em Barbacena
O mais jovem dos três, o deputado estadual Lafayette Andrada (PSDB), de 44 anos, está licenciado do cargo e comanda a Secretaria Estadual de Defesa Social. É o nome mais cotado atualmente para suceder o pai na Câmara. “Quando era criança em Barbacena, meus irmãos, eu e nossos amigos brincávamos de eleição. Fazíamos votação com caixa de sapato e papel de rascunho. Inventávamos partidos. A gente ganhava e perdia”, conta o secretário.
O ambiente familiar fez com que o gosto pela política aflorasse de maneira natural, segundo ele. “Nós nascemos nesse meio. Na minha infância e juventude, meu pai e meu tio eram deputados, meu avô foi deputado. Meus irmãos mais velhos eram vereadores. Nós nascemos em um ambiente que respirava política. Minha vida foi apontando para esse caminho”, afirma.
Lafayette diz que a tradição da família com a política repete a trajetória comum a tantos grupos familiares que seguem, de geração para geração, num ramo do comércio. “É algo semelhante a um padeiro português que monta padaria. O filho cresce vendo o pai fazendo pão. Ajuda o pai no caixa e no forno. O filho acaba assumindo a padaria. Aí acontece a mesma coisa com o neto. Foi isso que aconteceu comigo”, compara.
Mudança de sonhos
Bonifácio de Andrada diz que a influência familiar pode se manifestar em duas formas, despertando a vocação ou a ojeriza pela política. “Se não gostar, não aguenta. A atividade política é muito exigente e pesada. A política tem de ter o sonho, para você para os outros”, diz o deputado, que acumula nove mandatos na Câmara, quatro na Assembleia mineira e um na Câmara municipal de Barbacena.

Professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB) e reitor de uma universidade particular criada por sua família, Bonifácio afirma que os “encantos” propiciados pela política já não são mais os mesmos. “Os sonhos mudaram. Eram mais políticos. Hoje, predominam mais os sonhos relacionados às atividades econômicas, sociais e financeiras. Acho que não está perdendo o encanto. Os encantos de ontem é que não são mais os mesmos de hoje.”
O filho Lafayette admite que ter um representante da família no Congresso há mais de um século, de maneira ininterrupta, serve de estímulo para as novas gerações. “Acaba tendo um gosto especial. É sempre interessante ver que o trabalho que você está fazendo foi reconhecido”, afirma.
Uma marca que ele espera não testemunhar sua derrubada. “A nova geração que está vindo ainda está na adolescência. São muitos sobrinhos, nenhum despontou ainda. Não sabemos ainda quem vai assumir esse encargo. Mas certamente haverá algum. São mais de 25 sobrinhos. Não é possível que não vai salvar um”, brinca.
Desgaste e continuidade
Para o cientista político e sociólogo Moisés Augusto Gonçalves, da PUC de Minas, o fato de Bonifácio de Andrada ter entrado como suplente na Câmara indica que o peso político da família tem diminuído com o surgimento de novas forças em seu reduto eleitoral. “O Hélio Costa (ex-senador e ex-ministro das Comunicações), por exemplo, é de Barbacena. Você tem uma realidade que quebra o monopólio e força o deslocamento dessa força política para outros lugares”, diz o professor.
Isso não significa, no entanto, que o “reinado” dos Andrada no Congresso esteja com os dias contados. A estratégia para a manutenção do poder em família, segundo ele, é a mesma adotada por outros grupos familiares. “Há sempre novos nomes para substituir o desgaste dos antigos nomes. É um jogo. A pretensa renovação é a continuidade com outro rosto. É um calculo eleitoral e político”, considera.

Nos últimos 190 anos, a família produziu 15 deputados e senadores, quatro presidentes da Câmara, oito ministros de Estado e dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de governadores, prefeitos e vereadores. Ao todo, rendeu mais de 20 políticos e ocupantes de altos cargos públicos. Nenhuma outra família superou esse clã na geração de políticos influentes na história do país. Uma tradição iniciada com o Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada, e que já alcança a sexta geração consecutiva no Congresso.
Descendentes de aristocratas portugueses, os Andrada inauguraram a tradição política familiar no Brasil e se consolidaram como o clã que mais cadeiras conquistou na história do Congresso Nacional: 15 até hoje. Uma história iniciada por Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e o sobrinho José Ricardo da Costa Aguiar d’Andrada, dois dos representantes brasileiros nas Cortes Portuguesas, em Lisboa, em 1821 (após a Revolução do Porto, as cortes foram instaladas como Assembleia Constituinte, para escrever uma nova Constituição para Portugal, e o Brasil, então Reino Unido, mandou seus representantes, que foram os primeiros parlamentares brasileiros), e que ganhou maior projeção com o irmão mais velho de Antônio Carlos também na primeira metade do século XIX.
José Bonifácio de Andrada e Silva, conselheiro de D. Pedro I, de quem foi aliado, adversário e novamente aliado para se tornar tutor de D. Pedro II, é considerado o “Patriarca da Independência”. José Bonifácio, Antônio Carlos e um terceiro irmão, Martim Francisco de Andrada, foram deputados constituintes em 1823. Começava ali a história de uma dinastia que se perpetua há seis gerações no Congresso. Muitas vezes, repetindo não apenas o sobrenome, mas os próprios primeiros nomes.
O Congresso em Foco apresenta, a seguir, a relação dos Andrada que passaram pela Câmara e pelo Senado:
Primeira geração
José Bonifácio de Andrada e Silva (1763–1838) – o Patriarca da Independência
Foi constituinte em 1823, deputado entre 1830-1833. É, ao mesmo tempo, avô e tio-avô do bisavô do hoje deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG).
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (1773–1845) Foi um dos representantes brasileiros nas Cortes Portuguesas (1821-1822) .Foi constituinte em 1823, senador e ministro do Império. Foi deputado entre 1838-1841 e em 1845. Foi autor da primeira proposta de Constituição para o Brasil, que não chegou a ser votada por causa da dissolução da Constituinte por D. Pedro I
Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775–1844)Constituinte em 1823, conselheiro e ministro da Fazenda. Foi deputado entre 1830-33, 1834-1837 e 1838-1841. Presidiu a Câmara em 1831 e 1842. Casou-se com a sobrinha Gabriela Frederica Ribeiro de Andrada, filha de José Bonifácio, o Patriarca. É trisavô do hoje deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG).
José Ricardo da Costa Aguiar d’Andrada (1787-1846)Sobrinho dos irmãos José Bonifácio, Antônio Carlos e Martim Francisco. Foi um dos representantes brasileiros nas Cortes Portuguesas (1821-1822), integrou a Assembleia Constituinte de 1823 e a Assembleia Geral Legislativa na 1ª legislatura (1826-1829). Foi também ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Segunda geração
José Bonifácio, o Moço (1827–1886)Ministro no Segundo Império, foi deputado entre 1861-1863, 1864-1866, 1867-68,1878-79. Foi senador entre 1879 e 1886.
Martin Francisco Ribeiro de Andrada (1825–1886)Presidente da Câmara dos Deputados em 1882 e ministro no Segundo Império. Foi deputado entre 1853-56, 1861-63, 1864-66, 1867-68, 1878-81, 1881-84
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (II) (1830-1902)Deputado entre 1867-1868 e 1878-1881. Foi também procurador-geral do Estado de São Paulo.
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (III) (o senador) (1836–1893)Foi deputado geral no Império entre 1885 e 1886 e senador estadual constituinte de Minas Gerais na primeira República. É bisavô do atual deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG). Fixou-se em Barbacena (MG), onde deu iniício ao ramo mineiro da família.
Terceira geração
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada (IV) (1870–1946) Ministro da Fazenda e presidente de Minas Gerais. Presidiu a Câmara entre 1933 e 1937. Foi deputado entre 1885-85; 1909-12, 1912-15, 1915-18, 1918-21, 1921-24, 1924-27, 1927-1934, 1934-35 e 1935-37.
Antônio Manuel Bueno de AndradaFoi deputado federal por São Paulo na Primeira República entre 1894-1896, 1897-99, 1900-02, 1909-12, 1912-15, 1915-18.
José Bonifácio de Andrada e Silva (1871–1954)Embaixador do Brasil na Argentina e no Vaticano, é avô do hoje deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG). Foi deputado entre 1897-1899, 1900-02, 1903-1905, 1906-09, 1909-12, 1912-15, 1915-18, 1918-21, 1921-24, 1924-27, 1927-30, 1930-30.
Martin Francisco Ribeiro de Andrada (o filho) (1853 - 1927) Foi ministro dos Negócios Estrangeiros e da Justiça e presidente da Câmara. Foi deputado entre 1876-77, 1878-81, 1881-84, 1885-85, 1912-15.
Quarta geração
José Bonifácio Lafayette de Andrada (1904–1986)Constituinte de 1946, foi presidente da Câmara entre 1968 e 1970. É pai do hoje deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG). Foi deputado entre 1946-51, 1951-55, 1955-59, 1959-63, 1963-67, 1967-71, 1971-75, 1975-79.
Quinta geração
José Bonifácio Diniz de Andrada (1929–2002)
Presidente da Câmara Municipal e da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Foi deputado federal entre 1971-75 e 1975-79.
Bonifácio José Tamm de Andrada (1930)Foi presidente da Assembléia de Minas, secretário de estado, deputado estadual e federal. Está em seu nono mandato consecutivo na Câmara: 1979/83, 1983/87, 1987/91, 1991/95, 1995/99, 1999/03, 2003/07, 2007/11 e 2011/15.
Judiciário e Executivo
Mesmo sem ter passado pelo Legislativo, outros Andrada também ocuparam cargos de projeção nacional. Casos, por exemplo, Antônio Carlos Lafayette de Andrada (ministro do Supremo Tribunal Federal) e José Maria de Andrada Serpa (general-de-exército, foi ministro interino do Estado-Maior das Forças Armadas no governo militar de Ernesto Geisel).

Guarda de Curitiba prende 30 e desmobiliza encontro nacional de pichadores


A Guarda Municipal e a Polícia Militar prenderam 30 pessoas neste sábado (16), que estavam fazendo pichações. Segundo foi apurado junto aos detidos,
eles estariam participando de um encontro nacional de pichadores, que teria sido combinado pela internet para acontecer em Curitiba no fim de semana. Dois dos presos são de São Paulo. Os detidos disseram que haveria na cidade mais pichadores de fora, de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A ação da Guarda começou com uma denúncia pelo telefone 153, de que estava ocorrendo pichação na região da Catedral, no Centro de Curitiba. Com o apoio do monitoramento por câmeras da Central da Praça Osório, equipes da Guarda e da Polícia Militar iniciaram a ação, que resultou na prisão de 30 pichadores. Vinte dos detidos são menores e foram encaminhados à Delegacia do Adolescente. Eles seriam liberados com a presença de um responsável e pagamento uma multa
administrativa de R$ 714,20.
Na próxima semana, os jovens serão chamados para responder um processo junto à Vara da Infância, na presença do Ministério Público, podendo receber uma punição sócio-educacional.
Os adultos detidos foram levados para a Delegacia do Meio Ambiente. Eles vão responder pelo crime de pichação, previsto no artigo 65 da Lei de Crimes Ambientais. Eles também vão receber uma multa administrativa de R$ 714,20.
Além destas punições, os envolvidos não poderão participar de concurso público municipal pelo período de dois anos. Com o alerta de ocorrência do encontro nacional, a Guarda Municipal montou um esquema especial, reforçando a fiscalização nas ruas, para prender outros
pichadores que possam agir neste fim de semana.